18 May 2019 21:36
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<h1>Incra Inaugura Obras De Reforma De 110 Casas Em 2 Assentamentos De Upanema (RN)</h1>
<p>A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados unidos divulgou no mês passado que a concentração de monóxido de carbono (CO) na atmosfera ultrapassou quatrocentos ppm pela primeira vez pela história registrada. A agência acrescentou que o nível médio de emissões está aumentando e que temos que esperar atingir o "ponto sem volta" de 450 ppm mais mais rápido que marcos anteriores, a menos que as emissões sejam dramaticamente reduzidas. Você agora vai clicar em outra aba?</p>
<p>Você não se sente pronto pra começar um estilo de vida de baixo carbono? Você não entende o que "ponto sem volta" significa? Você não está sozinho, principlamente se mora num estado do Ocidente, e Per Espen Stoknes não está surpreso que você se sinta sendo assim. Stoknes é o autor de What We Think About When We Try Not to Think About Global Warming ("O que Pensamos No momento em que Tentamos Não Imaginar Sobre Aquecimento Global", sem tradução), que começa descobrindo o "paradoxo climático".</p>
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<li>Molde de ovo cozido em modelo de caveira</li>
<li>Uma carne</li>
<li>(Reprodução/Kris Shopov/Contemporist)</li>
<li>dezenove "Fruta Estranha"</li>
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<p>Vice - Na sua avaliação, por que o jornalismo que trata das mudanças climáticas não tem conseguido convencer o público da emergência da dificuldade? Per Espen Stoknes - Estudos comprovam que mais de 80% dos postagens de jornal a respeito relatórios de alteração climática do IPCC usaram o enquadramento de catástrofe. Decoração Branca Amplia Apartamento De setenta M² - Residência Vogue , muitos jornalistas têm citado ativistas que negam as mudanças climáticas pra dar voz aos "2" lados, uma prática que cria um "equilíbrio errado".</p>
<p>Hoje, aquecimento global é a superior história neste momento contada. Recentemente, acredito ter visto uma modificação pela cobertura no "Guardian", como por exemplo. A principal mudança é descrever histórias sobre pessoas que estão fazendo a modificação ocorrer, concentrando-se em oportunidades, soluções e palpável avanço verde. Da psicologia, sabemos que a melhor mistura pra se criar envolvimento e criatividade é uma porção de um para três entre histórias negativas e positivas. Quanto mais as pessoas acreditarem que queremos formar uma comunidade melhor com emissões mais baixas, mais de forma acelerada elas vão começar a agir. Como essa dissonância se explica psicologicamente e como ações contra as transformações climáticas são capazes de se organizar para superar isto?</p>
<p>Digamos que você é influenciado pelos seus colegas a perturbar uma pessoa, verbal e fisicamente. Após fazer isto -pra manter uma imagem positiva de si mesmo-, tendemos a cortar a dissonância ("Não sou um cara mau, sou uma sensacional pessoa"), criando justificativas como "Essa pessoa é chata/louca/idiota" ou "Ela merece isto". Ou pelo lado afirmativo: digamos que você é gentil com alguém, oferece dinheiro pra um mendigo ou doa sangue.</p>
<p>Se você encontra que estas causas não são essenciais, a dissonância ataca: "Sou uma legal pessoa, contudo estou desperdiçando meus recursos". Dessa maneira, tendemos a impedir isto, sustentando para nós mesmo que estamos agindo para alguma coisa superior. Assim, quanto mais dirigimos, comemos carne, voamos ou vivemos em prédios com grande consumo de energia, mais dissonância experimentamos quando ouvimos dizer dos efeitos terríveis do aquecimento global como efeito de nossas ações. O oposto: quanto mais dirigimos automóveis elétricos, usamos bicicletas, comemos alimentos de plantio direto e colocamos painéis solares nos nossos telhados, mais achamos na relevância das mudanças climáticas.</p>
<p>] a opção modelo agir em benefício do clima, queremos fazer mais atitudes consistentes que realmente apoiam as políticas climáticas. Os Stewards Ou Foi Só Um? , vários estudos concluíram que a agricultura animal contribui pras maiores emissões responsáveis pelas mudanças climáticas -mais do que energia e transporte. Você descobre que uma alteração em massa para uma dieta baseada em plantas é possível? Quais barreiras sociopsicológicas estão no caminho? Se você gritar com as pessoas "Você não pode consumir carne!", é mais possível aumentar a resistência delas. Você pode estar ecologicamente "correto", contudo as barreiras psicológicas irão se levantar rapidamente. Essencialmente, a agricultura precisa tornar-se mais carbono-negativa, armazenando mais carbono no solo do que emitindo.</p>
<p>E, do lado dos freguêses, precisa de ser simples, envolvente e inspirador fazer e consumir alimentos baseados em plantas. Templo Da Loja De Coeurs-Unis neste momento começamos a ver explorações culinárias deste sentido. Em Oslo, fizemos um estudo que colocava as opções vegetarianas como "o especial do dia" ou o prato padrão. Isto contribuiu substancialmente para a diminuição do consumo de carne. No livro, você anuncia que, como os indivíduos querem defender tuas identidades e comportamentos diante dos alertas sobre as alterações climáticas, a questão ficou politicamente polarizada.</p>